Ultimas Entradas »

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Enviando Arquivos Grandes Pela Internet

Desde o surgimento da internet, cada vez mais as pessoas estão compartilhando conteúdo entre si. Trocam imagens, filmes, documentos, emails, etc. Na maioria das vezes para realizar este compartilhamento de conteúdo com alguém em especial ou com um grupo de amigos, é utilizado o email ou alguma ferramenta especifica em sites de comunidade virtual (fóruns, etc.), ou mesmo alguns serviços oferecidos por empresas para utilidades especificas como o Picasa do Google para imagens, etc.

Mas e se eu quiser enviar um arquivo grande para algum conhecido? Tem problemas? Já posso adiantar que sim! Muitos provedores e "nós" da internet, implementam limitações de arquivos anexados a emails, ou seja, você só consegue fazer seu email chegar ao destino se o anexo que você colocou for menor que alguns poucos megas (a maioria não aceita emails com mais de 8 MB anexados, e vários não aceitam com mais de 4MB).

Pois bem, recentemente me deparei com um caso real, onde uma pessoal desejava me enviar um arquivo de uma filmagem que tinha feito, e que continha cerca de 80MB... como a pessoa em questão não conhecia muito de internet, a primeira opção foi tentar anexar em um email e quando "obviamente" o email não conseguiu ser enviado me contatou pedindo ajuda.

Como é uma dúvida que pode acontecer com outras pessoas, achei interessante colocar este caso aqui pois outros poderão se beneficiar.

Existem vários sites na internet que foram criados justamente com esta finalidade... ajudar a transferir arquivos muito grandes entre pessoas na internet. Cada um tem sua característica específica mas a maioria é bem similar. Basicamente funcionam através do arquivamento temporário de um arquivo no site, e fornecendo um link para que seu destinatário possa baixar o arquivo. Dessa forma, basicamente o processo é: você faz upload de um arquivo para um site, e a pessoa para quem você quer enviar faz download deste mesmo arquivo.

O que varia no processo é: ferramenta para enviar o arquivo, ferramenta para receber o arquivo, "guias" e "auxilio" para o processo, tempo que fica disponível o arquivo, tamanho permitido de envio, e por aí vai... Alguns destes serviços são gratuitos e outros são pagos.

Neste artigo vou fazer um exemplo, de um serviço gratuito que é oferecido para esta finalidade na internet e que é muito usado pelo pessoal, chamado "Transfer Big Files" ou TBF (http://www.transferbigfiles.com/).

Mas chega de lero-lero e vamos ver como funciona porque já deve ter gente querendo enviar arquivo e não quer mais perder tempo lendo...

Suponha que você queira transferir um arquivo com mais de 10 MB (uns 100 ou 200 MB)... é algo bem grande e COM CERTEZA não será possível enviá-lo por email

Bom, vamos então ao site do Transfer big files...




Como vemos o processo é bem simples: basta selecionar o arquivo, o email de destino, e enviar!

Ele também aceita mais de um arquivo (clicando no "more files >>"):


Bom, clicando em procurar, aparecerá a interface do Windows para selecionar o arquivo:



Basta então selecionar o arquivo desejado e clicar em abrir.

Em seguida será necessário escrever o email de destino. Após isto o arquivo será enviado para armazenamento no site e um email será enviado para o email de destino com as informações de como fazer para pegá-lo.


Escolhendo a Placa de Som

Hoje em dia, com o advento dos home studios, a procura de placas de som profissionais ou não, aumentou consideravelmente. Cada placa tem uma interminável lista de características que deixam qualquer usuário confuso na hora da escolha.
Em primeiro lugar você deve definir três pontos principais:

Qual o objetivo de gravação: Se profissional ou amador.
Custo Benefício: Qualidade versus preço
Tipo da conexão: PCI, FIREWIRE ou USB

Geralmente as placas mais profissionais são firewire e também são as mais caras, mas as outras conexões também oferecem uma qualidade profissional. Se você pretende usar a placa no seu notebook, terá de optar pelas externas, que oferecem conexões Firewire ou USB.
Cada item acima depende diretamente um do outro, por isso todo cuidado é pouco na escolha pois pode-se perder dinheiro, comprando algo barato que não atenda as suas necessidades ou algo caro super dimensionado para o seu uso.

Vamos ao principal ponto: profissionais ou amadoras



Profissionais: Usadas em estúdios, home studios e usuários avançados, ou seja, os que necessitam de alta qualidade de gravação.
As marcas/modelos mais conhecidas são:

Digi da marca Digidesign – Feita para o programa Pro Tools (Custo elevado mas qualidade altíssima) Esta é aconselhada para usuários de Mac.
Alguns produtos Digidesign:




RME - Também de qualidade alta, mas com custo mais baixo que a anterior e com mais possibilidade de programas de gravação
Alguns produtos RME










Linha Delta da marca M-AUDIO – Placas com um dos melhores custos benefício do mercado. Oferece uma extensa linha de modelos de diversas conexões e preços. Aconselhada para a maioria dos usuários.
Alguns produtos M-AUDIO







Amadoras: Usadas para usuários com pouca experiência em áudio, que usam apenas para games ou uso em micros de uso geral.

Creative: Tem vários modelos e preços que atendem desde o simples usuário até o que deseja uma qualidade mais apurada de recursos de áudio que não são necessários para o usuário profissional de gravação mas que são recursos bem interessantes para o usuário apaixonado por Música.
Alguns produtos Creative



quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Conserve a bateria do seu computador portátil

Conserve a bateria do seu computador portátil


Geralmente, grande parte dos problemas nos computadores portáteis surgem nas baterias. Muitas vezes, não por defeito do produto ou do fabricante mas por uma utilização inadequada. Vejamos então como pode prolongar o tempo de vida útil deste componente.



Actualmente, as baterias mais utilizadas em computadores portáteis são, geralmente, baterias de iões de lítio, também denominadas Li-Ion. Nalguns modelos poderá, no entanto, encontrar baterias de Níquel-Cádmio (Ni-Cad) ou Níquel e Hidrato Metálico (Ni-MH) que, como veremos mais à frente, trazem várias desvantagens. Além disso, as baterias de iões de lítio conseguem armazenar até 3 vezes mais carga do que as Ni-Cad e até 2 vezes mais do que a Ni-MH.

Neste artigo daremos especial destaque às baterias Li-ion. Acompanhe-nos!

Cuidados

A maior parte das baterias deste tipo são compostas por 3 a 9 células independentes. Quando expostas a altas temperaturas, acima dos 60 graus, ou caso sejam carregadas além de seu limite energético, poderão explodir, devido à instabilidade do lítio. Também se as células se mantiverem completamente descarregadas durante muito tempo, acabam por sofrer oxidação.

As baterias Li-Ion, utilizadas em computadores portáteis, estão geralmente associadas a um circuito inteligente, que controla a carga da bateria. Este circuito tem duas funções: interromper o fornecimento de energia quando a carga atinge um valor limite; interromper o gasto de energia quando esta atinge valor demasiado baixos. Para tal, o circuito está montado num componente externo à bateria e não em cada célula. Assim, evita-se que as células, em conjunto, entrem num estado de descarga profunda, potencialmente irrecuperável.

Agora, note bem: ao contrário do que muitos afirmam e do que muitas empresas recomendam, não deixem que a sua bateria fique totalmente descarregada e não tente utilizá-la novamente quando o computador entrar em modo de hibernação. Ao contrário das baterias Ni-Cad e Ni-MH, as Li-Ion não ficam viciadas, isto é, não sofrem efeito de memória. Acontece sim que, muitas vezes, certas baterias passam a durar muito menos tempo do que inicialmente. Este problema deve-se à calibração deste componente.

Com o tempo, o circuito controlador de carga começa a perder a sua capacidade de calcular correctamente a carga existente na bateria pois, como já referimos, não controla cada célula individualmente. Por isto, o circuito interrompe o gasto de energia, muito embora as células se mantenham completamente saudáveis. A solução é, como já deve ter percebido, calibrar o circuito, reajustando os seus padrões. Para tal recomenda-se que realize um ciclo de carga/descarga completo de 30 em 30 ciclos normais de utilização.

E então como faço isso? Carregue a bateria por completo e mantenha-a ligada à corrente por cerca de duas horas. Depois, utilize o portátil, só com a bateria, até que esta se descarregue por completo e o computador entre em modo de hibernação. Mantenha-o nesse estado durante pelo menos cinco horas. Por fim, volte a carregar a bateria.

Como já deve ter reparado, quando utiliza o computador portátil apenas com a bateria, este diminui a utilização alguns recursos: diminui o brilho do monitor, a velocidade de utilização do processador, etc. Deve descarregar a bateria gradualmente, não de forma brusca. Não tente utilizar em pleno todas as capacidades do seu computador, a não ser que este esteja ligado à corrente.

Mas há mais! Se prentender guardar a sua bateria e utilizar o computador apenas com o adaptador, leia com atenção. Vários estudos comprovam que as baterias Li-Ion se deterioram mais rapidamente quando completamente carregadas ou quando descarregadas, por isso, o ideal é deixar a bateria com 50% de carga, no máximo. Além disso, conserve-as a baixas temperaturas – mas não no congelador!



Outro mito diz que se deve utilizar o portátil sem a sua bateria para maximizar o seu tempo de vida útil. Embora possa ser benéfico para a bateria, o seu portátil estará mais susceptível a picos de tensão provenientes da rede eléctrica. Ainda assim, se vai utilizar o computador sempre no mesmo local, ligado à corrente, durante muito tempo, o melhor é mesmo é retirar a bateria para evitar que esta fique exposta a altas temperaturas.

Nunca descarregue e carregue a bateria de forma contínua. Estes componentes têm um limites de ciclos de carga/descarga. Seguindo estas dicas, o utilizador comum poderá esperar 3 anos de boa performance, período após o qual a vida útil da bateria entrará em grave declínio. Como é óbvio, não tende adaptar outras baterias nem mesmo reparar a sua. Algumas lojas de informática têm já planos de troca de componentes: entregue-a aí, nunca a coloque no lixo doméstico.

5 Regras de Ouro
1 – Utilize a bateria até o computador entrar em modo de hibernação;
2 – Não exija demasiado do computador quando utilizar apenas a bateria;
3 – Guarde a bateria em locais frios e com cerca de 50% de carga;
4 – Utilize regularmente a bateria do portátil mas evite o sobreaquecimento;
5 – Realize a calibração da bateria uma vez por mês;

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Sua internet está lenta? Faça um teste!

Descubra se a companhia telefônica não está lhe enganando...

Portugal é um país que tem um número relativamente alto de usuários insatisfeitos com seu serviço de internet banda larga. Alguns motivos para isso são: quedas, downloads em baixa velocidade e falhas durante chamadas VoIP.

Claro que nem todas as operadoras oferecem serviços de baixa qualidade e muitas vezes nem há problema com a conexão. De um modo ou de outro, quem sempre tem de verificar se está recebendo o que pagou é o consumidor. Portanto, veja abaixo um pouco do que ocorre e como você pode solucionar tais problemas.

Velocidade falsa...

Antes de você pensar em fazer qualquer coisa, tenha em mente que ao contratar um serviço de internet banda larga, você já está sendo enganado. Por exemplo: se você contratou uma internet de “2 Mega”, não adianta se iludir e pensar que irá baixar arquivos da internet com a velocidade de 2MB (MegaBytes), pois o termo “Mega” que as operadoras utilizam faz referência a megabits (equivalente a um oitavo do MegaByte).

Portanto, para calcular a velocidade real de sua internet, basta você dividir o valor da sua conexão por oito, veja o exemplo abaixo.


Velocidade alternada

Ultimamente algumas operadoras têm utilizado o esquema de alternar a velocidade, ou seja, há velocidades diferentes para horários específicos. Esse truque é interessante — para as operadoras claro! — e só é aplicado em planos residenciais, visto que as empresas não contratam planos deste tipo.

Para que você enxergue melhor a situação, confira a imagem abaixo.



Downloads abaixo do esperado?

Os motivos para sua internet ficar lenta são vários, sendo que a culpa principal é da operadora. No entanto, se você é um usuário das redes P2P ou um adepto dos downloads via torrent, pode ter certeza que ao utilizar aplicativos com tais capacidades, sua internet perderá velocidade. O grande problema nas redes P2P é que seu computador envia e recebe dados simultaneamente, fator que deixa sua internet mais lenta. Em alguns casos é bom provável que ao abrir um aplicativo deste porte, a navegação em sites comuns seja quase impossível.

Já se você é um internauta comum, que gosta apenas de navegar pelos sites e costumeiramente baixar programas no Baixaki, tenha certeza que a utilização comum da internet não deve acarretar em problemas de velocidade.



Em redes há vários computadores interligados e geralmente utilizando a mesma conexão de internet. Em casos como este, esteja ciente que a navegação na web sempre fica mais lenta, pois a velocidade total é dividida entre os vários PCs da rede.

E o Traffic Shapping?

Traffic o quê? Bem, se você ainda não conhece esse termo, talvez uma apresentação seja interessante. Este é o nome concebido a limitação que as operadoras vêm impondo nas conexões de internet banda larga para frear um pouco os downloads dos usuários. Portanto, se sua operadora utiliza tal recurso, pode saber que muitas das vezes que o YouTube está lento não é um problema no site.

Confira seu modem


Caso você possua conhecimentos mais avançados de internet e saiba como acessar seu modem, talvez seja interessante conferir se a velocidade indicada no modem é a mesma que você contratou. Deste modo, você evita testes inúteis e pode ir se preparando para reclamar com sua operadora telefônica.


Testando a conexão


Antes de reclamar com sua operadora, você deve efetuar alguns testes, pois muitas vezes é comum se enganar pensando que a internet está lenta, quando na verdade você está desfrutando normalmente da velocidade oferecida. Você pode testar sua conexão através de sites e programas, confira abaixo os principais sites indicados para tais análises.



Sites

http://www.speedtest.net/
http://www.rjnet.com.br/1velocimetro.php


Você também pode efetuar testes na página da sua operadora (se ela possuir tal análise).



Programas

http://www.baixaki.com.br/download/myspeed-pc.htm


Caso você efetue os testes e veja que seu resultado está muito abaixo do indicado, talvez seja ideal você conferir com sua operadora se está tudo normal. Vale frisar que caso haja mais de um computador usando a mesma conexão, você deve desligar os outros computadores durante o teste, pois eles podem estar consumindo parte da velocidade.

domingo, 9 de maio de 2010

Aprenda truques para fazer buscas no Google

Praticamente todo usuário de internet, inclusive você, já se deparou com essa situação: ao procurar mais informações sobre um determinado assunto na web, entrou em um site de buscas, escreveu algo naquela tradicional janelinha e... não encontrou o que gostaria. Pois isso acaba hoje: sempre adorei as facetas do Google para busca avançadas e vou compartilhá-las com você agora, dividindo as dicas nas categorias “básica”, “avançada” e “números”.

Opções básicas
O Google não diferencia letras maiúsculas, minúsculas ou acentuação. Para o programa, coração é a mesma coisa que coracao ou CoRaÇÃo.

1) Busca simples
Você pode fazer uma busca com uma ou mais palavras: quando elas são separadas por um espaço, o sistema procura uma E também a outra. Exemplo: Ayrton Senna. Como resultado, o programa vai trazer todo os sites que tenham as palavras Ayrton E Senna, mesmo se elas estiverem separadas no texto.

2) Frase exata
Colocando as duas palavras entre aspas, a busca será efetuada com todas as palavras, na ordem em que foram escritas. Exemplo: “Ayrton Senna”. O resultado irá apresentar todos os sites nos quais a palavra Ayrton é obrigatoriamente seguida pela palavra Senna.

3) Excluindo uma palavra
É possível fazer isso colocando um sinal de menos (-) na frente da palavra que deseja excluir. Exemplo: “Ayrton Senna” -Prost. O resultado vai apresentar sites que tenham “Ayrton Senna”, nesta ordem, e não contenham a palavra Prost.

4) Encontrando sinônimos
Coloque um sinal de til (~) na frente da palavra que deseja procurar; assim, a ferramenta exibirá seus sinônimos. Exemplo: “Ayrton Senna” ~espetacular.

Opções avançadas

1) Busca no título da página
Para buscar o título da página, esse que aparece lá no topo da janela, escreva o termo intitle:, seguido da expressão que quer encontrar. Exemplo: intitle:”Ayrton Senna”. O resultado irá apresentar as páginas que contenham a expressão “Ayrton Senna” no titulo, e não necessariamente no corpo da página. Use allintitle: para buscar por todas as palavras e expressões no título.

2) Procurar em um site específico
Você pode procurar dentro de um site específico, usando o termo “site:” acrescido da URL básica do site. Exemplo: “Ayrton Senna” site:globo.com. O resultado irá apresentar todos os registros da expressão “Ayrton Senna” em todos os sites da globo.com.

3) Todas as palavras no texto da página
Quando você quiser garantir que todas as palavras estão no texto da página (não em links, titulo e etc), use allintext:. Exemplo: allintext: “Ayrton Senna”. O resultado irá apresentar apenas sites em que a expressão “Ayrton Senna” esteja no corpo do texto.

4) Busca por intervalo entre números
Se você está procurando um produto e quer apenas os resultados de busca entre duas faixas de preço, use valor 1..valor 2Exemplo: “Câmera digital” 500..1.000. O resultado conterá sites com a expressão “câmera digital” e números inteiros entre 500 e 1.000.

5) Buscar excluindo conteúdo adulto
Seu filho precisa fazer um trabalho de escola e vai procurar termos como “sexo” e “camisinha”? O risco de ele encontrar um site com conteúdo adulto nesse caso é muito grande. Para diminuir o risco dele ver algo que não deveria, Clique aqui e configure essa opção em seu navegador.

6) Busca por tipos específicos de arquivos
Pode ser que alguma vez seja necessário encontrar um arquivo com uma extensão específica, como um arquivo PDF de um manual que você perdeu. Para isso, Use o termo filetype: ou ext: acrescido da extensão que você quer. Exemplo: “manual Celta” ext:PDF. O resultado irá apresentar apenas documentos PDF com o a expressão “manual Celta” em seu conteúdo.

NÚMEROS
Também é possível brincar com as buscas do Google fazendo cálculos matemáticos, conversão de moedas, etc, etc e etc. Vamos lá!

1) Operações matemáticas
Soma: número + número
Subtração: número - número
Multiplicação: número * número
Divisão: número / número
Clique aqui para ver a lista completa de operações.

2) Operações de conversão de moeda
Você precisa saber quanto vale US$ 100 em euros? Simples: escreva o valor, a moeda de origem, a palavra in e a moeda final. Exemplo: 100 USD in euros. Uma observação importante:se o google aparece em português para você, use no lugar de IN a opção EM: 200 USD em euros.

Ufa! Não pense que chegamos ao fim. Ainda existe uma vasta gama de opções de busca para o Google, mas agora jogo a bola para você, leitor. Quer descobrir outras facetas? Use aquelas explicadas neste post para encontrar novas funcionalidades e escreva suas descobertas nos comentários, para dividi-las com outras pessoas.

Para terminar, você pode combinar as opções que apresentei para refinar ainda mais suas buscas. A intenção do Google com isso é qualificar o resultado das buscas: não adianta encontrar 100 mil páginas que não lhe servem. Encontrar dez, sendo que destas metade lhe serve muito bem é o que importa, certo?

Segurança

O UAC no Windows 7 é mais leve. Resultado das inúmeras reclamações de usuários. Na prática é quase a mesma coisa do Vista, porém o sistema não exibe tantos avisos por padrão. Recomendo que você leia o artigo sobre o UAC que publiquei aqui no GdH em 2007, pois se eu for falar algo será basicamente a mesma coisa:
http://www.guiadohardware.net/artigos/uac-windows-vista/
A grande diferença é que no 7 você pode alterar o nível da proteção. No painel de controle, em “Sistema e segurança”, clique em “Alterar configurações de Controle de Conta de Usuário”. Há quatro níveis:

O terceiro não exibe o aviso ao alterar configurações do Windows, o que pode abrir uma brecha para alguns programas maliciosos bem elaborados. Para segurança como no Vista, deixe no máximo, “Sempre notificar”.
Não desative o UAC, tente conviver com ele. É uma das melhores coisas que ocorreram na história do Windows na questão de segurança. As pessoas têm mania de usar a conta de administrador diretamente. Beleza, só que no Windows Vista ou 7 com UAC ativo, o administrador roda com um privilégio limitado. Para executar ações que afetam todos os usuários ou a máquina inteira, é necessário confirmar a ação, o que é executado num desktop separado, dificultando o acesso a malwares diversos. Em suma, rodar um vírus com uma conta de administrador com o UAC ativo fará com que o vírus não tenha acesso a configurações globais, no máximo prejudicará a conta em uso. Se o programa malicioso pedir confirmação e o usuário confirmar aí é outra coisa, o ponto fraco na maioria das vezes é o usuário. Keyloggers diversos têm dificuldades em operar com o UAC ativo, além de tudo há um redirecionamento para manter compatibilidade com software antigo. Ao tentar gravar dados na chave HKEY_LOCAL_MACHINE, normalmente o Windows Vista/7 redireciona as gravações numa chave “fake”, sob o perfil do usuário local. Isso não acontece em programas novos preparados para o novo sistema, pois eles incluem um “manifest”, uma “flag”, dizendo se só podem rodar como administrador ou podem rodar como usuário limitado.
Desativar o UAC faz com que o Windows Vista ou 7 fique como o XP ou Server 2003: administrador é administrador e tem tudo liberado sem confirmação. Porém qualquer executável ou função de DLL maliciosa chamada pode ser fatal. Quem usa o computador sem anti-vírus conscientemente pode até desativar o UAC, mas para a maioria dos usuários o bom é deixá-lo ativo.
Se você usa algum programa antigo, que precisa gravar na chave LOCAL MACHINE ou na pasta do programa (dentro da Arquivos de programas, onde usuários limitados não têm acesso de escrita), pode alterar as permissões das chaves específicas (usando o regedit) ou das pastas. Por exemplo, o Delphi 7 gera os projetos padrões (não salvos) numa pasta dentro da pasta dele. No Windows Vista e 7 ele “não funciona”. Mas se você ir na pasta dele especificamente, e liberar a gravação para todos os usuários, pronto: ele já pode gravar lá, sem precisar desativar o UAC.
Alguns programas antigos precisam ser executados sempre como administrador, aí você pode clicar com o direito e escolher “Executar como administrador”; ou marcar uma opção nas propriedades do arquivo ou atalho para sempre rodá-lo como administrador. O prompt do UAC exibirá o aviso, é claro.
O Windows Vista e 7 tem as pastas do sistema com uma maior proteção. Substituir arquivos do sistema exige uma volta a mais e alteração de propriedades, porém traz mais segurança, visto que boa parte das porcarias feitas são culpa dos usuários.
Outra coisa que ajuda a manter compatibilidade é o Modo XP, todavia é simplesmente uma máquina virtual do Virtual PC otimizada para as edições mais caras do Windows. Independente da virtualização do XP sob Windows 7, as opções de compatibilidade que surgiram com o XP (para manter compatíveis especialmente os programas feitos para Windows 98 e NT, na época) continuam disponíveis. Na aba “Compatibilidade” do atalho do programa em questão você pode escolher uma versão anterior do Windows. Nem tudo é garantido, mas algumas chamadas da API ficam compatíveis, permitindo que boa parte das aplicações rode sem maiores problemas.
O Windows 7 tem diversas outras coisas interessantes, que falarei em artigos futuros. Uma série de dicas curtas tenho publicadas no meu site, se quiser conferir:
http://www.explorando.viamep.com/windows7/

As configurações

O Windows 7 facilita a configuração de hardware, mas não é tão diferente das versões anteriores. Uma rápida visão geral dá para ter idéia de tudo, para quem está acostumado com Windows. O gerenciamento do computador, com o gerenciador de dispositivos, continua da mesma forma:
Pode ser acessado clicando em Gerenciar, no menu popup do item “Computador” do menu Iniciar.
O painel de controle traz um gerenciador simples, voltado a usuários mais leigos para revisar a configuração, com a seção Dispositivos e impressoras:
Porém essa interface não traz nada significante, sendo apenas bonitinha e simples para leigos. Ao clicar num item, geralmente a tradicional janela de propriedades aparece.
A Central de Ações recebeu umas mudanças também, centralizando avisos (como a falta de um anti-vírus, que irrita muito quem quer viver sem anti-vírus ou outras ferramentas de “segurança”).
Navegar por ela é simples, pois é bem intuitiva. Em “Alterar configurações da Central de Ações” (na barra lateral na imagem acima), você pode desmarcar os itens sobre os avisos que não deseja ser incomodado:

O sistema

O Windows 7 tem o conceito de "coleções", nomeadas como "bibliotecas" ("libraries"). As bibliotecas são pastas especiais, pastas virtuais que listam o conteúdo de várias pastas. Assim como discos em RAID ou volumes dinâmicos, onde os dados podem ser armazenados em vários discos, mas o usuário vê o conteúdo de todos eles mesclados (é diferente, claro, mas lembra isso).
Em outras palavras, as bibliotecas permitem agrupar pastas e vê-las como se fossem uma pasta só. Isso é espetacular para quem tem vários HDs ou partições (como eu, hoje com 3 HDs e umas centenas de partições :P). Por exemplo, "fotos". Você pode ter fotos espalhadas na pasta de imagens dos documentos do Windows, fotos no segundo HD e ainda fotos na pasta /home/joao do Linux que você acessa com algum driver de leitura para Windows (citando como exemplo, nem sei se funcionam no Windows 7). Você agrupa essas pastas e dá um apelido a elas, e então passa a acessar todo o conteúdo delas numa só pasta, numa biblioteca.
Assim, as pastas especiais do Windows como Músicas, Vídeos e Imagens (que perderam o pronome possessivo a partir do Windows Vista) passam a ser coleções que unem, mesclam o conteúdo da sua pasta pessoal com a pasta pública - onde o Windows coloca imagens ou músicas de exemplo, algo que apareceu pra valer no Windows XP com os "Documentos compartilhados". Ainda se quiser, é claro, elas poderão ser acessadas individualmente.
As bibliotecas podem ser acessadas no Windows Explorer, através da barra lateral. A qualquer momento você pode criar uma nova, ou adicionar ou remover pastas de bibliotecas existentes.
Para criar uma biblioteca, estando na seção "Bibliotecas" do Windows Explorer, clique num lugar vazio da tela com o botão direito e escolha "Nova > Biblioteca" (ou pelo menu Arquivo > Novo, o menu aparece ao teclar Alt esquerda):


Dê um nome a ela, e a seguir vá nas propriedades da mesma, clicando nela com o direito e indo em Propriedades. Aí você poderá adicionar facilmente as pastas desejadas. Veja, por exemplo, minha pasta Documentos:
No caso guardo os documentos numa pasta em outra partição (H:, na imagem acima). Nas versões anteriores do Windows eu deveria ir nas propriedades da pasta “Meus documentos” e apontar o caminho para a minha pasta. Assim apenas adiciono ela na biblioteca “Documentos”, e posso também remover da biblioteca a pasta padrão que o Windows cria dentro da pasta “Users”, na unidade em que estiver instalado. A que for definida como local de salvamento é a pasta “principal” da biblioteca, a que será usada ao salvar arquivos na biblioteca usando a janela “Salvar” ou “Salvar como”.

O ambiente de trabalho

O que muda no Windows 7

A área de trabalho do Windows foi agrupando melhorias com o tempo, ao longo do desenvolvimento do Windows 95 e NT4, e suas versões posteriores. Dá para dizer que a “base” é antiga, e que foi recheada com novos recursos, especialmente com o Windows 98 (organização, barra Iniciar rapidamente, Internet Explorer), XP (temas visuais e “domesticalização” da excelente linha NT) e Vista (aprimoramentos visuais e segurança). As melhorias foram acumuladas e tem-se o desktop do Windows 7. As mesmas coisas estão quase nos mesmos lugares. Por dentro o sistema é baseado no NT, assim como o Vista, XP, 2000... Trazendo uma experiência de uso muito boa.


Nas imagens acima o desktop já está com programas abertos (minimizados), e o menu Iniciar tem vários programas fixados manualmente, na parte superior. Ele “puro” é um pouco mais baixo, claro.
Uma diferença notável no Windows 7 é a barra de tarefas: ela é maior, mais alta. Lembra o estilo do KDE 3.x com aquela barra alta. Só que em vez de mostrar duas linhas com botões de programas, mostra apenas uma, e botões grandões. Quem usa resolução pequena pode não gostar disso (e dá para deixar a barra fina, como antes – ou quase). “Quase” porque o comportamento dela mudou.
Até o Windows Vista, cada botão na barra de tarefas representava um programa ou janela aberta. Os atalhos de aplicativos ficavam numa barrinha extra, geralmente entre o botão Iniciar e a lista de programas abertos (a chamada Quick Launch ou Iniciar Rapidamente). No Windows 7 essa barra de atalhos para programas foi mesclada com a área de botões de programas abertos da barra de tarefas. A Iniciar Rapidamente pode-se dizer que morreu. Inclusive, programas que instalam atalho no Quick Launch não têm o ícone fixado na nova barra do Windows 7 – pelo menos na versão RTM.
Dica: para simular a barra Iniciar Rapidamente, você pode adicionar uma pasta na barra de tarefas, clicando com o botão direito na barra e indo em “Barras de ferramentas > Nova barra de ferramentas”. Aparecerá uma janela para escolha de pasta, localize a pasta C:\Users\Seu Nome\AppData\Roaming\Microsoft\Internet Explorer\Quick Launch (que é a que contém os atalhos). Feito isso, desbloqueie a barra de tarefas (botão direito > desmarque o item “Bloquear a barra de tarefas”) para poder arrastar a Quick Launch para onde quiser. Clique nos pontilhados da barra “Quick Launch” com o direito e desmarque as opções “Mostrar texto” e “Mostrar título”. Assim você terá a barra “Iniciar rapidamente” de volta:

Se quiser, bloqueie novamente a barra de tarefas para ocultar os pontilhados que dividem as seções.
Voltando a falar da nova barra do Windows 7: para adicionar seus programas favoritos nela, clique no ícone com o botão direito e escolha “Fixar na barra de tarefas”.

Se o programa estiver fechado, um clique no botão dele na barra de tarefas faz com que ele seja aberto. Se o programa já estiver aberto, em vez de abrir uma nova instância, ao clicar no botão você simplesmente alterna para ele.
Pode abrir uma nova instância clicando com o botão do meio do mouse (em mouses com “rodinha”). Ou clicando com o direito e a seguir no nome do programa. Particularmente não gostei disso, mas depois acostuma.
Por falar em clicar com o direito... O Windows 7 traz um recurso interessante, as “jump lists”. Ao clicar com o botão direito no ícone do programa na barra de tarefas, tem-se uma lista com os últimos arquivos abertos no programa. E funciona para praticamente todos os programas que podem abrir arquivos, não depende dos desenvolvedores de cada software. Veja:

Os desenvolvedores podem adicionar itens nessa lista, por meio da API do Windows. Com isso, alguns programas podem exibir mais coisas, veja o caso do Windows Live Messenger, com opção para trocar o status e alguns links para ações dele:
O mais importante: essa lista é exibida no menu Iniciar também, ao deixar o mouse sobre a setinha ao lado do nome dos programas. Um painel é aberto substituindo temporariamente a parte direita do menu Iniciar. A forma de abrir arquivos recentes no Windows 7 ficou muito mais prática:
Ainda na barra de tarefas, temos uma forma diferente de alternar entre as janelas. O Windows 7 trabalha agrupando as janelas de um mesmo programa no mesmo botão da barra de tarefas. Para alternar para a janela desejada, é necessário dar um clique no botão, e a seguir, um clique na janela que você quer:
Alguns programas podem exibir coisas além de janelas, como as abas abertas, caso do Internet Explorer na imagem acima.
Se você não gostar disso (eu não gostei, por gastar mais tempo clicando), pode reverter o comportamento da barra de tarefas para um padrão mais antigo. Clique nela com o botão direito e vá em Propriedades; a velha conhecida tela de propriedades da barra de tarefas será aberta:

Em “Botões da barra de tarefas” escolha “Combinar quando a barra de tarefas estiver cheia”, para que o sistema pare de agrupar as janelas no mesmo botão (exceto quando não houver mais espaço). Assim, duas instâncias do Bloco de notas exibirão dois botões, em vez de um, por exemplo. Se você quiser, pode escolher também “Nunca combinar”.
O padrão é “Sempre combinar, ocultar rótulos”. Com isso o Windows 7 exibe apenas os ícones, sem os textos ao lado deles. Ao marcar para combinar apenas quando estiver cheia, aparecerão os títulos dos programas abertos, num botão mais largo, tradicional no Windows.
Veja alguns modos da barra de tarefas:
Padrão do Windows 7, sempre combina e não exibe os textos com o nome da janela:

Com a opção de combinar apenas quando a barra estiver cheia:
Com a opção acima marcada e também a de usar ícones pequenos:
Os programas abertos ficam com o destaque na borda, para diferenciá-los dos atalhos de programas que estão fechados. Ao passar o mouse o botão muda de cor, levemente puxa a principal cor do ícone, um recurso interessante. Botões que representam várias janelas agrupadas passam essa idéia ao exibir uma borda adicional na parte direita:
Esses botões grandes devem ser uma das medidas da MS para facilitar o uso do sistema em computadores com telas de toque. Note que eles imitam mais “botões” de apertar fisicamente do que os botões das edições anteriores do Windows.
Uma coisa boa é que você pode arrastar os botões para a posição desejada na barra. E há atalhos para abrir os programas da barra também: teclando a tecla do logotipo do Windows junto com algum número.
Win + 1 alterna para o programa representado pelo primeiro botão. Win + 2 para o segundo, Win + 3 para o terceiro, e assim por diante.
O Aero Peek é um recurso simples, que exibe a área de trabalho sem minimizar as janelas. Para isso apenas leve o mouse para o botão da extrema direita da barra de tarefas. Um clique nele minimiza tudo, correspondendo ao atalho Win + D para exibir o desktop – naturalmente, outro clique exibe as janelas novamente. Quanto à posição do botão o e desenho dele... Hum, parece que o pessoal da Microsoft andou usando muito o KDE.
Entre outros recursos interessantes do Windows 7 para telas de toque, está a movimentação das janelas. Maximizar ou deixar a janela apenas num lado da tela é coisa simples: com o mouse (ou o dedo), arraste a janela pela barra de título. Se arrastar para a lateral esquerda, a janela ocupa metade da tela e fica à esquerda. Um indicador exibirá uma marca onde a janela ficará:


Arrastar para cima maximiza, e arrastar para a direita deixa ela à direita. Facilita muito quando você tem que trabalhar em dois programas ou arquivos ao mesmo tempo e tem uma tela larga (widescreen). O Google Chrome, navegador do Google, tem isso também para as abas, independente do Windows 7.
Se “chacoalhar” a janela pela barra de título, todas as outras janelas são minimizadas e só a ativa fica na tela. Chacoalhá-la novamente exibe as outras janelas de novo. Com o mouse esse recurso não parece ter muita graça, mas numa tela de toque faz diferença.
O papel de parede muda a cada meia hora por padrão. Você pode alterar isso definindo apenas um papel de parede (para não ficar mudando), ou escolher as imagens desejadas, nas propriedades da área de trabalho. É possível também alterar o intervalo. Nas propriedades da área de trabalho, vá em “Plano de fundo da área de trabalho”. Selecione os wallpapers desejados segurando CTRL enquanto clica em cada um.

A área de notificação (anteriormente chamada “bandeja do sistema”), aquela que exibe ícones perto do relógio, sofreu uma mudança também. Alguns podem não gostar, pois para acessar alguns ícones pode ser necessário um clique a mais.
Os ícones ocultos são exibidos clicando na “setinha para cima”.

Pode-se fixar ícones para sempre serem exibidos individualmente, indo nas propriedades da barra e clicando no botão “Personalizar”, da seção “Área de notificação”:

De qualquer forma não é muito diferente do que ocorre no Vista ou XP.
O Windows 7 não tem mais o menu Iniciar clássico, de uma barra só. Até o Vista era possível alternar para ele, mas agora foi removido. O menu Iniciar mais largo, com duas colunas, começou no Windows XP e foi bem recebido pelos usuários. Mesmo em outros sistemas, caso do KDE e Gnome no Linux, o menu de uma única barra tem sido visto como algo obsoleto (é só ver o KDE 4, ou o menu do Gnome no OpenSUSE, Mint, etc). Se você quiser muito o menu de uma coluna só no Windows 7, veja essa gambiarra “nativa”, só com opções do próprio Windows: http://win7vista.com/index.php?topic=1414.0

quinta-feira, 15 de abril de 2010

O que é XML?

Afinal, o que é XML?

XML, do inglês eXtensible Markup Language, é uma linguagem de marcação recomendada pela W3C para a criação de documentos com dados organizados hierarquicamente, tais como textos, banco de dados ou desenhos vetoriais. A linguagem XML é classificada como extensível porque permite definir os elementos de marcação.

Linguagem de Marcação?

Linguagem de marcação é um agregado de códigos que podem ser aplicados a dados ou textos para serem lidos por computadores ou pessoas. Por exemplo, o HTML é uma linguagem de marcação para organizar e formatar um website, já o XML tem o mesmo conceito, mas para padronizar uma sequência de dados com o objetivo de organizar, separar o conteúdo e integrá-lo com outras linguagens.

Principais Características do XML

O XML traz uma sintaxe básica que pode ser utilizada para compartilhar informações entre diferentes computadores e aplicações. Quando combinado com outros padrões, torna possível definir o conteúdo de um documento separadamente de seu formato, tornando simples para reutilizar o código em outras aplicações para diferentes propósitos.

Portanto, uma das suas principais características é sua portabilidade, pois, por exemplo, um banco de dados pode escrever um arquivo XML para que outro banco consiga lê-lo.

Aplicações

Alguns dos propósitos do XML são: auxiliar os sistemas de informação no compartilhamento de dados (especialmente via internet), codificar documentos e inserir seriais nos dados comparando o texto com o de outras linguagens baseadas em serialização.

Quando você recebe atualizações vindas de uma assinatura de RSS, isso só foi possível porque a fonte em questão disponibilizou um arquivo XML que pode fornecer o feed ao programa que fez a leitura instalado em seu computador.

W3C, ou World Wide Web Consortium, é um consórcio de empresas de tecnologia que visa padronizar a criação e interpretação de conteúdos para websites. Foi fundada em 1994 por Tim Berners-Lee, o criador da internet, para extrair o máximo que a rede pode oferecer.


Salve seus documentos nos formatos PDF ou XPS.



"Complemento para toda a suíte Office 2007 que permite salvar seus documentos rapidinho em PDF ou XML."

Quem usa o pacote Office sabe que ele é um dos melhores aplicativos que acompanham o Windows, independentemente da versão do Sistema Operacional. Entretanto, a falta de compatibilidade com o formato PDF faz com que seus usuários precisem apelar a programas alternativos para criação de documentos neste formato.

Felizmente, a Microsoft resolveu colaborar com seus usuários e permitir a instalação de um complemento que funciona com todos os aplicativos da suíte, ou seja, o Access, Excel, InfoPath, OneNote, PowerPoint, Publisher, Visio e, claro, o Word. Porém, vale lembrar que apenas a versão 2007 do Office suporta este complemento.

Formato universal


É evidente que o formato PDF é uma dos mais utilizados quando o assunto é compartilhamento de arquivos, pois com ele, problemas de visualização raramente acontecem. Desta forma, conjugar os formatos do Office com ele proporcionará mais eficiência e qualidade para seus trabalhos.




Já o formato XML é recomendado para criar documentos, como, por exemplo, texto, vetores e banco de dados. Este tipo de documento necessita que seus dados sejam armazenados de forma hierárquica, sendo assim será possível com a ajuda do Save As PDF obter este tipo de formato (para saber mais sobre o assunto consulte o artigo “O que é XML”).


Como converter

Como o Save As PDF é um complemento para Office, obviamente ele está integrado aos programas do pacote, desta forma siga os passos a seguir para usar esta ferramenta. Em primeiro lugar, crie um arquivo em algum programa do Office, mas quando for salvá-lo, você deve proceder da seguinte maneira:

Vá até “Salvar como” e escolha a opção PDF ou XML. Assim que a janela “Publicar como PDF ou XML” aparecer, defina o local onde o arquivo será salvo e o formato do mesmo. Pronto! Em segundos o arquivo é convertido para o formato de sua preferência e, assim que o processo for concluído, é possível visualizar o resultado.











Observações
•Sistema operacional Windows XP/Vista/7
•Antes de instalar o Save As PDF você pode criar um ponto de restauração do Windows, assim, se não gostar do programa ou se ele não funcionar corretamente, você pode simplesmente restaurar o sistema para um ponto anterior à instalação do programa.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

EXPORTAR VIDEOS EM VARIOS FORMATOS

Formatos Suportados:
MPEG, VOB, PS, M2P, MOD, VRO, DAT, MOV, DV, AVI, MP4, TS, M2T, MMV, REC, VID, AVR, M2V, M1V, MPV, AIFF, M1A, MP2, MPA, AC3, …


Agora ficou muito mais fácil com o software MPEG Streamclip, disponível para Windows e Macintosh, com ele é possível converter videos em vários formatos e tamanhos.

download em http://www.squared5.com/


Após abrir o programa arraste o video para o que aparece




Clique em file / Exportar e selecione o formato desejado


em Frame Size voce escolhe o tamanho que ficará o vídeo

em Sound qual o formato de audio.

Referências:

Converter video Macintosh para Windows

DC30 Xact Driver is a driver for the good old PCI video capture card DC30/DC30plus. For Mac OS X only.

THE CURRENT VERSION OF DC30 XACT DRIVER IS NOT COMPATIBLE WITH LEOPARD. AN UPDATED VERSION WILL BE RELEASED AS SOON AS POSSIBLE.


DC30 Xact Driver is a software driver for miroMOTION DC30 and DC30plus video capture cards. It works in Mac OS X 10.2 (Jaguar), 10.3 (Panther) or 10.4 (Tiger) and with the Power Mac G4, enabling video input and video output. It enables audio input and output as well, with Mac OS X native support.

Please note: the DC30/DC30plus does not fit in the PCI/PCI-X/PCI Express slots of the Power Mac G5 and not even in the Mac Pro. More details in the download page. Converter Vídeo para Mpeg, Converter Vídeo para AVI, Converter Vídeo para MOV

Com este program é possivel converter videos compativeis com os programas iMovie, iPhoto, iPhone, iDVD, compativel com ipod